A Secretaria
de Estado do Ambiente, o Instituto Estadual do Ambiente e a Fundação Grupo
Boticário de Proteção à Natureza assinaram um termo de cooperação técnica para
a elaboração do plano de Pagamento de Serviços Ambientais, no estado do Rio de
Janeiro. O objetivo é estimular a criação das chamadas Reservas Particulares de
Patrimônio Natural, em que os proprietários de terras recebem incentivos
financeiros para manter a vegetação nativa conservada ou para o reflorestamento
das áreas.
O pagamento é feito observando a metodologia Oásis,
desenvolvida pela Fundação Boticário. Para determinar a quantia a ser paga aos
proprietários, são considerados o estado de conservação das unidades
particulares e o valor de mercado dos imóveis. Essa avaliação segue uma série
de critérios técnicos e já foi implantada em cidades de outros estados.
Durante a assinatura do convênio, nesta terça-feira
(16/12), o secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho, lembrou que o Rio
de Janeiro vai avançar mais rapidamente na criação de parques naturais e
reservas. "Estruturando o pagamento por serviços ambientais, nós vamos
conseguir criar voluntariamente muito mais áreas de reserva do que, talvez, o
Estado tenha imaginado com as desapropriações. Por isso, nada melhor do que ter
a parceria do proprietário, porque ele está convencido de que a preservação ou
o reflorestamento não é só um favor ao meio ambiente. Ele também vai receber
benefícios com a iniciativa”, acrescentou o secretário Carlos Portinho.
O gerente de conservação da Fundação Boticário,
André Ferretti, declarou que “o apoio financeiro aos proprietários das Reservas
Particulares de Patrimônio Natural proporciona a estruturação e a gestão
adequada dessas áreas, garantindo a conservação de modo efetivo, além de
estimular a criação de novas reservas.”
O Instituto Estadual do Ambiente pretende implantar
o programa de Pagamento de Serviços Ambientais, em 2015.
A Secretaria
de Estado do Ambiente, o Instituto Estadual do Ambiente e a Fundação Grupo
Boticário de Proteção à Natureza assinaram um termo de cooperação técnica para
a elaboração do plano de Pagamento de Serviços Ambientais, no estado do Rio de
Janeiro. O objetivo é estimular a criação das chamadas Reservas Particulares de
Patrimônio Natural, em que os proprietários de terras recebem incentivos
financeiros para manter a vegetação nativa conservada ou para o reflorestamento
das áreas.
O pagamento é feito observando a metodologia Oásis,
desenvolvida pela Fundação Boticário. Para determinar a quantia a ser paga aos
proprietários, são considerados o estado de conservação das unidades
particulares e o valor de mercado dos imóveis. Essa avaliação segue uma série
de critérios técnicos e já foi implantada em cidades de outros estados.
Durante a assinatura do convênio, nesta terça-feira
(16/12), o secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho, lembrou que o Rio
de Janeiro vai avançar mais rapidamente na criação de parques naturais e
reservas. "Estruturando o pagamento por serviços ambientais, nós vamos
conseguir criar voluntariamente muito mais áreas de reserva do que, talvez, o
Estado tenha imaginado com as desapropriações. Por isso, nada melhor do que ter
a parceria do proprietário, porque ele está convencido de que a preservação ou
o reflorestamento não é só um favor ao meio ambiente. Ele também vai receber
benefícios com a iniciativa”, acrescentou o secretário Carlos Portinho.
O gerente de conservação da Fundação Boticário,
André Ferretti, declarou que “o apoio financeiro aos proprietários das Reservas
Particulares de Patrimônio Natural proporciona a estruturação e a gestão
adequada dessas áreas, garantindo a conservação de modo efetivo, além de
estimular a criação de novas reservas.”
O Instituto Estadual do Ambiente pretende implantar
o programa de Pagamento de Serviços Ambientais, em 2015.
Fonte: Site do Inea.
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