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24 de março de 2022

O que fazer ao se deparar com animais silvestres?

Reportagem bastante informativa da Revista Casa e Jardim. Vale a pena a leitura.

Alguns trechos mais relevantes:

"...o ideal é apenas observar estes bichos em um primeiro momento." "...caso o bicho seja "resgatado" em tenra idade, acaba sendo condenado a viver em cativeiro."

"O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros - Cenap ... coordena uma campanha chamada "Deixe o Bicho no Mato", para orientar melhor a população sobre como agir nestes casos."

"...a primeira tentativa que deve ser feita ao se deparar com uma ave silvestre caída é tentar encontrar o ninho, que, muitas vezes, está perto. Caso consiga encontrá-lo, deve-se colocar o filhote ali de volta."

Fonte: https://revistacasaejardim.globo.com/Vida-de-Bicho/Comportamento/noticia/2022/03/o-que-fazer-ao-se-deparar-com-animais-silvestres.html



Fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2020/09/14/encontrei-um-filhote-que-caiu-do-ninho-o-que-devo-fazer.ghtml


18 de janeiro de 2016

Crianças devolvem à natureza pássaros apreendidos em feiras livres do estado do Rio


13/01/2016

Cerca de 40 pássaros resgatados durante operações de combate ao tráfico de animais silvestres foram soltos por 20 crianças na manhã desta quarta-feira no município de Cachoeiras de Macacu, na região Metropolitana. A soltura, organizada pela Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), em parceria com a Polícia Militar Ambiental, foi realizada em área de Mata Atlântica, sem que fosse divulgado o local exato, visando a evitar uma nova captura por caçadores.

Antes de serem soltos, os animais foram submetidos a rigorosas análises veterinárias para assegurar que estavam em perfeitas condições de saúde e aptos a dar continuidade ao seu ciclo natural. Por meio desse procedimento, os pássaros capturados não correm risco de transmitir doenças para os animais que já estão em seu hábitat natural.

Entre as espécies que foram devolvidas à natureza estão coleiros, trinca-ferros, canários-da-terra e outras representativas da fauna do Estado do Rio de Janeiro.
Para o coordenador da Cicca, José Maurício Padrone, a iniciativa de reunir crianças para soltar os pássaros é a melhor forma de promover a educação ambiental, além de ser uma excelente experiência interativa, “onde certamente essas crianças servirão de agentes multiplicadores para mudar a cultura da retirada de pássaros da natureza para criá-los em cativeiros”.

“Por intermédio dessas criancas, estamos devolvendo os animais para o lugar onde eles jamais deveriam ter saído. A retirada criminosa destes animais da natureza interrompe a cadeia alimentar e causa inúmeros prejuízos para a fauna, já que muitos deles são responsáveis pela dispersão de sementes.”, disse o coordenador da Cicca.

O comandante da Polícia Militar Ambiental, coronel André Vidal, explicou que, segundo a legislação, quem mata, apanha, expõe a venda ou cria em gaiolas animais silvestres sem autorização está sujeito a uma multa que varia de 500 até 5.000 reais por animal, além de detenção de seis meses a um ano. “Novas solturas utilizando crianças de localidades rurais serão realizadas ao longo do ano”, afirmou o coronel.



1 de dezembro de 2014

SEM COMPRADOR NÃO HÁ TRAFICANTE


Crédito: Beatriz Rapoport.


É hoje: Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres.


SEM COMPRADOR NÃO HÁ TRAFICANTE.


Divulgue e influencie. Informação e Educação faz toda a diferença!



Como denunciar: http://jasmimselvagem.blogspot.com.br/2014/08/denuncie-crimes-ambientais.html

22 de agosto de 2014

25 de julho de 2014

Manter um animal silvestre dentro de casa pode trazer riscos que muita gente desconhece

16 de julho de 2014 -  O presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e Médico Veterinário, Benedito Fortes Arruda, escreveu um artigo sobre  os riscos de se manter em casa um animal silvestre e tratá-lo como um bicho de estimação. Ele também abordou a questão do tráfico de animais selvagens e da iniciativa do CFMV que, em 2013, lançou a Campanha Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres. O conteúdo foi publicado na revista Cães e Cia. Confira!



*Por Benedito Fortes Arruda.

O tráfico de animais é a terceira maior atividade ilícita no mundo, superada apenas pelo tráfico de drogas e de armas. É o que aponta pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) realizada em 2010. A ONU ainda revela que o valor do mercado mundial de tráfico de animais, considerado também a segunda maior causa de extinção de espécies, chega aos 20 bilhões de dólares anuais. Já uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião  Pública e Estatística (Ibope), em meados de 2010, aponta que 30% dos brasileiros têm ou já tiveram animais silvestres ou selvagens em casa. Ainda segundo o Ibope, papagaios, pássaros cantores e tartarugas estavam entre os animais mais vendidos pelo comércio ilegal.
Fugir do senso comum e manter em casa um pet menos convencional - como araras, macacos, cobras e outros répteis – traz riscos que muita gente desconhece. Para ter qualidade de vida, os animais silvestres precisam estar em seu habitat natural. Mantê-los em casa requer cuidados com alimentação, espaço, vacinação, acompanhamento médico-veterinário, entre outras atenções, muitas delas mantidas a custos elevados. E todos esses cuidados nem sempre representam segurança para o criador. O próprio dono do animal pode se tornar vítima de seu pet silvestre. Um exemplo são os macacos que entram na puberdade aos 8 anos de idade e, mesmo domesticados, podem ficar agressivos. Além disso, podem transmitir viroses e doenças, como malária e febre amarela.
Assim, não é sem motivos que o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) aconselha a população a não adquirir nem transportar animais silvestres. Se o desejo é conhecê-los, recorra a visitas monitoradas comuns em reservas ambientais. Além de ser mais seguro para todos, pode ser um passeio divertido para a família.
No Brasil, a rota do tráfico tem origem nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e chega ao Sul e Sudeste, onde os animais costumam ser vendidos em feiras livres ou seguem para países da Europa e América do Norte. De acordo com a organização não-governamental Renctas (Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Selvagens), as aves são as maiores vítimas, representando 82% do total de bichos traficados.
Embora não existam números fechados relativos ao tráfico de animais selvagens em todo o Brasil, pode-se afirmar que a prática ainda demanda especial atenção das autoridades. Parcerias entre as Polícias Federal e Rodoviária, Ibama, Infraero e diversas ONGs têm sido de extrema importância para desmontar a ação das quadrilhas. Essa união ganha reforço da Interpol - agência de polícia internacional -, que também coopera com o governo brasileiro para o combate ao tráfico.
Atento a seu papel de também zelar pela melhor qualidade de vida e equilíbrio entre o Homem e a Natureza, o próprio CFMV lançou a Campanha Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres em 2013. No portal do Conselho, estão disponíveis informações que visam conscientizar a sociedade, aumentar a visibilidade do problema e alertar sobre a gravidade das consequências oriundas do tráfico. 

*Benedito Fortes de Arruda é Médico Veterinário e presidente do CFMV.

Fonte: Ascom CFMV

30 de junho de 2014

Animais silvestres: Uma simples foto pode ser mais prejudicial do que você imagina!



Veja o vídeo da campanha, clicando AQUI.


Maus-tratos a animais silvestres é tema de campanha do Ibama na AmazôniaImprimirE-mail
Brasília (27/06/2014) – O Ibama, em parceria com o Amazonas Tur, lança na região da Amazônia a campanha de combate ao uso ilegal de animais silvestres com o tema “Não incentive o turismo que maltrata os animais”, visando a prevenir crimes ambientais durante a Copa do Mundo de Futebol.
...
Leia toda a matéria AQUI.

24 de junho de 2014

Projeto Fábrica Verde - 2014

A SEA e o Sindicato das Empresas de Informática (TI Rio) promovem a 3ª edição da campanha de coleta de equipamentos eletrônicos. A iniciativa no ano passado arrecadou cerca de 6 toneladas de equipamentos. Os descartes serão encaminhados ao projeto Fábrica Verde, no qual os equipamentos serão revisados e recuperados para que moradores de comunidades carentes possam utilizá-los.
Estão sendo aceitos computadores, notebooks, netbooks, tablets, celulares, scanners, impressoras, mouses, monitores, caixinhas de som, cabos, etc. Para realizar a sua doação ao projeto, é preciso mandar um e-mail para comunicacao@tirio.org.br a fim de agendar o descarte. Na ocasião, será marcado o dia e o horário de entrega no Ecoponto, que fica instalado na Rua Buenos Aires, Centro do Rio.
O Ecoponto funciona de segunda à sexta-feira, das 10h às 17h, e receberá os descartes até o dia 30 de junho de 2014.

Saiba mais:

Campanha de coleta de lixo eletrônico será lançada no dia 5 de junho. Portal do Inea.

21 de maio de 2014

Parque Estadual Cunhambebe cria material contra o tráfico de animais silvestres

Está disponível no sítio da Internet do Inea (Instituto Estadual do Ambiente/RJ) um folheto explicativo criado pela equipe do Parque Estadual Cunhambebe. O material aborda o tráfico de animais silvestres, especialmente o de aves.

Clique AQUI para baixar o folheto.





5 de dezembro de 2013

Fatos e Fotos: Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres no Parque Estadual Cunhambebe


Educação Ambiental no Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres

No dia 29 de novembro de 2013, o Parque Estadual Cunhambebe (PEC) e a Área de Proteção Ambiental Estadual de Mangaratiba (APAMan), com apoio da nossa Gerência de Educação Ambiental (Geam), realizaram em Itaguaí um festival cultural marcando o Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres (1º de dezembro). O evento teve como parceiros o Instituto Boto-Cinza (IBC), a Secretaria de Meio Ambiente e de Educação de Itaguaí e o Grupamento de Proteção Ambiental de Itaguaí.










O festival ocorreu na Escola Municipal Professora Severina dos Ramos de Souza, no bairro de Coroa Grande, em Itaguaí, onde cerca de 300 crianças desta e de outras seis escolas do município puderam conhecer melhor o PEC e seus parceiros por meio de palestras, jogos lúdicos, oficinas artísticas com materiais recicláveis e uma peça, intitulada “Quem tem asa quer voar”, apresentada pela Companhia Grutta. Os agentes ambientais de Jardim Guaratiba, capacitados pelo Programa de Formação de Agentes Ambientais e atualmente integrantes do projeto Agentes Ambientais em Ação, coordenados pela Geam, participaram do evento com oficinas de confecção de flores e sinos decorativos usando garrafas PET, pintura em tecido, carteira de Tetrapak e pulseiras em retalhos com lacres de alumínio, além de uma exposição de flores e decoração de natal confeccionada com PET.











O evento foi considerado um grande sucesso! As atividades e a peça alcançaram as crianças, que tinham muita curiosidade e atenção sobre o assunto. Ao final, os alunos que fazem parte do projeto Guarda Ambiental Kids, da Secretaria de Meio Ambiente de Itaguaí, tiveram um bate-papo com o sub-chefe da APAMAN, Eduardo Antunes, e com os guarda-parques sobre fauna, flora e informações mais técnicas sobre Unidades de Conservação e a importância da preservação de rios e nascentes.





Fonte: Inea.





4 de dezembro de 2013

Fatos e Fotos: Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres na Fundação RioZoo

Fotos: Diana Levacov.

Tenda da Campanha.

Itens do projeto "Brincando com Gaiolas", do PETP.

Itens da campanha "Abrace esssas dez", da SEA.

Painel informativo da Gerência de Fauna -
Gefau/Dibap/Inea.

Público com os animais taxidermizados. Espécies mais
visadas pelo tráfico de animais silvestres.


Público interessado nos brinquedos educativos.

Público checando o material escrito: 
livros, folhetos e cartazes.


Painel informativo apresentado por estagiária da 
Fundação RioZoo e mesa com folhetos do Inea, 
da SEA e do RioZoo.


Equipe do Inea e da SEA.
Postagem relacionada:

29 de novembro de 2013

CAMPANHA PELO DIA DE REPRESSÃO AO TRÁFICO DE ANIMAIS ACONTECE NESTE DOMINGO, 1º/12


Quando: Domingo (1º/12), das 10h às 15h.

Onde: RioZoo, na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão.


O Instituto Estadual do Ambiente (Inea), em parceria com a Fundação RioZoo, realiza neste domingo (01/12), Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres, mais uma campanha de conscientização contra a captura e comercialização ilegal de animais subtraídos dos respectivos hábitats naturais. Na ocasião, serão distribuídos folhetos com fotos e informações sobre as espécies mais visadas pelo tráfico e as que estão em risco de extinção, e de cartazes que reiteram a importância da data para a fauna silvestre.

Os animais capturados na natureza e mantidos em cativeiro ficam sujeitos à transmissão de doenças pelo contato com humanos e à má nutrição, uma vez que não recebem alimentação adequada. Afastados do habitat natural causam ainda danos ao ambiente e colocam em risco o equilíbrio da fauna.

De acordo com os organizadores, os compradores de animais silvestres são, geralmente, pessoas que querem bichos de estimação diferentes ou que desejam salvar os órfãos ou feridos. No entanto, esses quando crescem são abandonados ou entregues aos órgãos ambientais pela dificuldade em mantê-los ou pela natureza agressiva. A maioria não consegue voltar a viver livremente.

A Lei Estadual nº 3.467/2000 prevê penas de prisão e multa por “matar, perseguir, caçar, apanhar, coletar, utilizar espécimes de fauna silvestre” e para quem os vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre. O Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres foi instituído pela Lei Estadual n° 5.098/2007.


Fonte: Site do Inea.











Entrevista:
Camila Capri (Gecom/Pres/Inea) entrevista Diana Levacov (Gefau/Dibap/Inea)



- Qual a importância da comemoração do Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres? O que se espera dela?
A sensibilização do público por meio de informação pertinente e atividades educativas é a melhor forma de combater o trafico de animais silvestres, pois, como diz o slogan da "Campanha Estadual de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres": Sem comprador, não há traficante. Ações de repressão propriamente dita são necessárias e realizadas durante todo o ano por agentes das nossas Unidades de Conservação da Natureza – UCs (Parques e APAs, por exemplo) e fiscais do Inea. Porém, as atividades com o público - que irão acontecer em várias de nossas UCs e em algumas Prefeituras do Estado, além do evento na capital – ajudam a levar esse tema para debate e diminuir a demanda de retirada ilegal de animais silvestres da natureza para servirem como animais de estimação. É muito importante capilarizar a campanha, visto que ela é estadual. O esforço na repressão é muito mais desgastante do que tentar evitar que o crime seja cometido. Já dizia Pitágoras: “Educai as crianças, que não será preciso punir os homens”.

- Quais serão os materiais promocionais disponibilizados ao público?
Para comemorar o "Dia Estadual de Repressão ao Tráfico de Animais Silvestres" (1º de dezembro) no Rio de Janeiro, produzimos um folheto explicativo sobre o tema para ser usado em campanhas, aulas, palestras e outras atividades durante todo o ano. Ele é uma criação da Gerência de Fauna - Gefau, com a colaboração de outras gerências da Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas – Dibap/Inea e com design da Gerência de Informação e Acervo Técnico - Geiat/VPres/Inea. A reprodução é livre e ele pode ser visualizado no link http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/Folheto_TAS_Gefau_Inea.pdf, hospedado no site do Inea.
Como a comemoração dessa data é o principal evento da "Campanha Estadual de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres" e por ser o RioZoo um local de grande visitação, vamos levar 1.500 folhetos e 2 banners oficiais da Campanha, além de cartazes, folhetos e imãs decorativos da Campanha “Abrace essas dez!” da Superintendência de Biodiversidade - Supbio/SEA, sobre as espécies da fauna mais ameaçadas no estado do Rio de Janeiro.

O folheto elaborado pela Gefau aborda às seguintes questões:
.Qual é a diferença entre o animal silvestre e o doméstico?
.Quem compra ou recebe os animais silvestres?
.Quais os danos para o Ambiente?
.Conheça a lei (com links para os textos integrais)
.A venda e a aquisição de animais silvestres que não atendam a requisitos legais constituem crime ambiental.
.O que acontece com quem compra ou recebe um animal ilegalmente?
.Não é possível legalizar um animal silvestre que foi capturado na natureza e adquirido de forma ilegal.
.O tráfico de animais silvestres é o comércio ilegal de animais capturados na Natureza.
.Não compre animais em feiras e à beira de estradas.
.Visite parques e outras áreas verdes.
.Como denunciar?
.Slogan: Sem comprador, não há traficante.



- Quais são os animais mais cobiçados pelo tráfico e que correm risco de ficar ou já estão quase extintos?
Os animais mais cobiçados são as aves canoras, da ordem dos passeriformes. Por exemplo, o pixoxó, o curió e o bicudo, que constam das listas oficiais de fauna ameaçada tanto em níveis estadual como no federal. Ainda dentre as aves, os psitacídeos são muito visados (papagaios e araras, por exemplo). Dos mamíferos, os pequenos saguis e os ágeis macacos-prego são os primatas mais comuns no tráfico, com algumas espécies ameaçadas. Mas, felinos, como a jaguatirica, e xenartros, como o tatu-canastra, também entram nessa lista. Dos répteis, podemos citar as tartarugas e várias espécies de cobras.

- Quais atividades serão realizadas durante o evento? São direcionadas para qual público (crianças, adultos...)?
As atividades mais lúdicas são direcionadas às crianças, artesanato com material reciclável, brinquedos confeccionados a partir de gaiolas apreendidas, apresentação musical (com composições sobre o tema), etc. Mas, de um modo geral, o evento é para todos. Haverá distribuição de folhetos informativos do Inea, da SEA e do próprio RioZoo, além de apresentação de armadilhas, fotos, animais empalhados e preservados. Uma atividade bem interessante, e que só poderia ser feita no RioZoo mesmo, será a visita guiada aos recintos dos animais brasileiros, especialmente da fauna do Estado, mais visados e prejudicados pelo tráfico de animais silvestres. Essas rotas serão realizadas de hora em hora, a partir das 10h e até às 15h.

- Quem estará presente no evento?
Estarão presentes representantes da Gerência de Fauna e do Parque Estadual dos Três Picos, ambos do Inea; Unidade de Policiamento Ambiental – UPAm, também da região dos Três Picos, da Polícia Militar – PMERJ; da Superintendência de Educação Ambiental da SEA e da Fundação RioZoo.

Matérias relacionadas:

Dia do combate ao tráfico de animais é comemorado com apreensões de pássaros. (O Globo/Rio, 02/12/2013).

Parque dos Três Picos é premiado por programa de educação ambiental. (A Voz da Serra/Online, 02/12/2013).

Publicado pelo Inea folheto educativo sobre o combate ao Tráfico de Animais Silvestres. (Blog Fauna do Rio, 14/09/2012).

Retrospectiva 2010 – O ano da biodiversidade. (Physis SDA, 11/01/2011).

Saiba qual é a rota do tráfico de animais silvestres no Brasil. (Ambiente Brasil, 08/10/2010).

O Tráfico Internacional de Animais Silvestres Brasileiros: uma análise dos prejuízos ambientais e sociais desta atividade. Artigo que trata do tráfico internacional de animais silvestres e suas respectivas rotas e prejuízos. Analisa a legislação vigente ao direito da fauna e o proceder dos órgãos responsáveis pela fiscalização, controle das fronteiras e proteção da fauna brasileira.

18 de novembro de 2013

Dando nome aos botos


A Uerj vai lançar no próximo dia 28/11, às 10h30, no Encontro das Águas – Espaço do Ambiente, na Lagoa Rodrigo de Freitas, a campanha “Dando nome aos botos”. É uma campanha mobilizadora voltada para o público escolar que incentivará a criação de nomes para os botos da Baía de Guanabara e de Sepetiba.