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26 de junho de 2013

COMEMORAÇÃO DO DIA ESTADUAL DA FAUNA


O Estado do Rio de Janeiro concentra características que justificam sua alta biodiversidade e taxa de endemismos, tais como relevo acidentado e características do solo que propiciam a existência de variados hábitats em uma área relativamente pequena. Um estudo de 2004 (Rocha et al.) registrou a ocorrência de 478 espécies da fauna fluminense, isso contando apenas os anfíbios (166, 35 endêmicas), répteis (127, 5 endêmicas) e mamíferos (185, 3 endêmicas. Já o sítio da Internet especializado em Aves, WikiAves, contabiliza 628 espécies dessa classe no território fluminense. A fauna do Estado também conta com grande variedade de espécies de peixes e de invertebrados.

Em 1987 foi promulgada a Lei Estadual nº 1.110, que instituiu a data de 06 de julho como o Dia da Fauna, a ser comemorado anualmente quando “obrigatoriamente nos estabelecimentos estaduais de ensino, e facultativamente nos outros, os professores farão, para seus alunos, preleções sobre a importância da preservação da fauna para o equilíbrio ecológico, e sobre o respeito que, por imperativo legal e moral, devem ser tratados seus exemplares”.

Há pouco mais de um ano, em 28/05/2012, foi dado o início das atividades da Gerência de Fauna do Inea, na Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas, a qual já contava com outras três gerências, uma relativa à Flora e duas relativas às Unidades de Conservação da Natureza. A principal missão da Gefau, neste momento, é planejar e organizar a transferência de competências da gestão da fauna silvestre, em especial os criadouros, da União para o Estado, em decorrência da Lei Complementar n° 140/2011, que determinou esse repasse de funções.

No momento a Gefau, em conjunto com a SEA e outros setores do Inea, está atuando nas medidas e providências relacionadas à criação e estruturação de um Centro de Triagem de Animais Silvestres na capital do Estado, em cooperação com a Prefeitura do Rio, e participando dos processos de licenciamento ambiental com a participação nas autorizações de manejo e resgate de fauna silvestre. Também atende ao público externo e, entre outros, orienta em situações emergenciais e promove a comunicação sobre fatos e eventos de fauna.

A fim de comemorarmos a data e o 1º “aniversário” da nova Gerência, estamos organizando um evento para um público previsto de 100 pessoas (interno e externo) onde contaremos com uma exposição fotográfica do Clube de Observadores de Aves (COA) cedida pelo Parque Estadual da Serra da Tiririca, apresentações musicais e palestras de profissionais do Inea e de outras instituições. Os temas irão abranger o conhecimento sobre a fauna fluminense nativa em situação de vida livre, as formas da retirada de espécimes da natureza, espécies ameaçadas, o resgate, o transporte, a reabilitação e, finalmente, a reintrodução desses indivíduos em Áreas de Soltura de Animais Silvestres. Haverá distribuição dos folhetos educativos sobre o tráfico de animais silvestres, elaborado pela Gefau e com concepção artística da Geiat, e exposição de um novo banner sobre o tema.

O evento será uma ótima oportunidade para reunir diferentes setores do Inea e da SEA que trabalham com fauna, além de parceiros da Gefau de outros órgãos, sejam eles governamentais ou não. São esses mesmos parceiros que participam desse fluxo natureza-retirada-resgate-transporte-reabilitação-reintegração à natureza, que será o fio condutor de todo o evento. Ainda, se buscará sensibilizar a população quanto às ameaças às espécies da fauna, que deve permear todo o fluxo dos animais silvestres.

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PROGRAMAÇÃO


Data: 05/07/2013, sexta-feira.
Local: Auditório SEA/Inea (Avenida Venezuela, 110/6º andar - Saúde - Rio)
Horário: das 9h00min às 16h00min.

Exposição de fotos: “Aves do Brasil” no lobby do auditório.
  
Buffet matutino: 9h00min.

Mesa de abertura:
Início - 9h20min.    Srª Vice-Presidente do Inea Denise Rambaldi, Sr. Diretor da Dibap André Ilha e Sr. Gerente da Gefau Adilson Gil.

Palestras:
Início: 10h00min. 

1.  Distribuição dos vertebrados terrestres no Estado do Rio de Janeiro e proposta de uma nova metodologia de levantamento e monitoramento.
Helena Bergallo – Departamento de Ecologia/Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Uerj.


2.  O impacto humano sobre a fauna silvestre.
Diana Levacov – Gerência de Fauna - Gefau/Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - Dibap/Instituto Estadual do Ambiente - Inea.


Assista a essa palestra AQUI.

3.  Espécies ameaçadas - Desdobramento da Campanha "Abrace essas dez!". 
Alba Simon – Superintendência de Biodiversidade - Supbio/Secretaria de Estado do Ambiente - SEA.


4.  Apresentação musical com temática de fauna.
Guilherme Vasconcelos – Superintendência de Educação Ambiental - Seam/Secretaria de Estado do Ambiente - SEA.


5.  Resgate e transporte de animais silvestres no Município do Rio de Janeiro.
Sérgio Ricardo Azevedo - Patrulha Ambiental/Secretaria Municipal de Meio Ambiente - Smac/Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - PCRJ.


6.  Reabilitação de animais silvestres feridos.
Jeferson Pires – Centro de Recuperação de Animais Silvestres - Cras/Universidade Estácio de Sá - Unesa.


7.  Áreas de Soltura de Animais Silvestres.
Maria Aparecida Negreiros – RPPN Fazenda São Benedito/ONG Connecta.








7 de junho de 2013

Gefau em ação na Semana do Meio Ambiente

Trilha da sede da APA de Massambaba, Praia Seca, Araruama,




No dia 04/06, representantes da Gefau estiveram em Araruama, a convite do chefe da APA de Massambaba, o Oceanólogo Luiz Vieira, para promover palestra a estudantes de uma escola local, além de conceder entrevista para a Rádio Mar Aberto de Araruama, sob direção do Radialista Roberto Pollmann. A palestra do Médico Veterinário Washington de Oliveira, no auditório da sede da APA, foi sobre fauna em geral e dissertou sobre as categorias e a função ecológica dos animais. A entrevista foi realizada pelo Chefe da APA, que apresenta um programa quinzenal sobre temas ambientais relevantes para a região. A Bióloga Diana Levacov falou, entre outros assuntos, sobre o Tráfico de Animais Silvestres, tema de uma campanha do Inea (vide o folheto produzido pela Gefau no link http://urutau.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/Folheto_GEFAU_Inea.pdf), enquanto o veterinário respondeu a perguntas sobre manejo de espécies exóticas (como por exemplo, o caramujo-africano) e espécies domésticas errantes.






Regressando à sede da unidade, conheceram a trilha do local e visitaram, com o Médico Veterinário especializado em animais silvestres, Dr. Odilo de Freitas, a Base de Apoio do Projeto de Monitoramento de Praias (condicionante do Ibama para as atividade de Exploração e Produção da Petrobras) e, ainda, o escritório do Guia Lagos, onde o ambientalista Yan Bonder explanou sobre as ameaças à fauna local. No mesmo dia, o Gerente da Gefau, Adilson Gil, se encontrava na Academia Nacional da Biodiversidade (Acadebio) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) representando o Inea no Plano de Ação Nacional dos Mamíferos da Mata Atlântica Central (PAN Mamac - http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/plano-de-acao/372-pan-mamiferos-da-mata-atlantica.html).













25 de janeiro de 2013

A fauna revelada do Parque Estadual da Pedra Selada e arredores

Apresentamos abaixo resumo apresentado por Izar Aximoff, com fotos dele e de Christian Spencer, com um levantamento da mastofauna presente na área do atual Parque Estadual da Pedra Selada (Peps), com sede no distrito de Visconde de Mauá, Resende/RJ.



MAMÍFEROS NÃO VOADORES EM ÁREA PROPOSTA PARA O
PARQUE ESTADUAL DA PEDRA SELADA

IZAR AXIMOFF


Embora localizado em uma das áreas mais devastadas do estado do Rio de Janeiro, o futuro Parque Estadual da Pedra Selada (Peps) abrigará um dos últimos fragmentos da Mata Atlântica sul fluminense. Para esta região as informações disponíveis relativas à mastofauna são quase que exclusivas à lista de espécies de mamíferos do Parque Nacional do Itatiaia (PNI). O presente trabalho objetivou o levantamento da mastofauna do PEPS utilizando armadilhas fotográficas, avistamentos diretos e indiretos (fezes e pegadas) em três diferentes pontos com altitudes variando de cerca de 480m a 1650m de altitude, nas áreas próximas ao limite oeste da UC, região de entorno do PNI. Ao todo foram registradas 32 espécies (6 espécies exóticas) nos pontos estudados do PEPS. Duas das espécies tiveram a presença confirmada por moradores do entorno. As ordens Carnívora, Rodentia e Primates apresentaram maior número de espécies identificadas. As espécies com o maior número de registros foram Puma concolor (onça-parda) com 12 registros, seguido por Cebus nigritus (macaco-prego) com 8 registros. Dentre as espécies identificadas 9 estão presentes na lista estadual de espécies ameaçadas de extinção e 6 espécies na lista nacional. Desta forma, com base nos resultados preliminares encontrados, identifica-se que o PEPS protegerá uma importante área para a conservação de mamíferos no sul fluminense. Ainda assim, um esforço amostral maior distribuído por toda a extensão da UC, considerando as diferentes formações (Floresta Submontana, Montana e Alto-Montana), e a utilização de outras técnicas de registro, poderão revelar ainda a presença de outras espécies. As atividades de caça, extrativismo de palmito, presença de espécies exóticas e o mau uso do solo, que podem representar ameaças para a biodiversidade local, devem ser trabalhadas de maneira a minimizar e extinguir seus impactos.

Paisagem do Peps.



Mapa com a delimitação do novo Parque.
Armadilha fotográfica usada
para registrar as imagens
da fauna local.






























 Espécies da fauna mais comuns do Peps:

Puma concolor (onça-parda).



Cebus nigritus
(macaco-prego-da-mata-atlântica)


                                   


















Outras espécies:

Cuniculus paca (paca)

Dasypus novemcinctus (tatu-galinha)
 



Nasua nasua (quati)


Eira barbara (irara)



Sciurus aestuans (esquilo)                          
Leopardus wiedii (gato-maracajá)


                                  Leopardus pardalis (jaguatirica)







Tayassu pecari (queixada)










6 de novembro de 2012

Exótico ao paladar e à saúde


Por Adilson Gil*

Recentemente tem-se notado uma invasão de carnes exóticas, não só em referência à chamada fauna exótica, ou seja, aquelas espécies não presentes no País, mas assim como de carnes não convencionais para todos os paladares e bolsos. Em estabelecimentos comerciais especializados em carnes, os chamados meat shops, é possível encontrar uma gama de ofertas bem mais ampla do que alguns anos atrás. Pode-se encontrar, entre outras, com relativa facilidade carne de cordeiro, javali europeu, veado, faisão, avestruz e tilápia. Mesmo em churrascarias populares já é possível se pedir partes de javali ou peixes não costumeiros. Alguns estabelecimentos ainda possuem a vanguarda da venda de carnes exóticas, comercializando carnes importadas de zebra e baleia. Mas devemos ficar atentos. Espécies como o boi (Bos taurus) e o porco doméstico (Sus scrofa), por exemplo, antes de virem para as mesas

passaram por um processo de mais de 5 mil anos de domesticação e elaboração dos exemplares criados para o fornecimento de carne.


Carne de tatu apreendida. Foto: Márcio Neves Valle, Coordenação Geral de Fiscalização/Inea.


Ao longo de nossa evolução, tentamos domesticar diversas espécies para a utilização como fonte de alimento, mas só algumas se mostraram suficientemente passíveis, em vista de uma razoável relação de custo-benefício, dado a facilidade de trato, tempo de gestação e número de filhotes. A tecnologia atual, com a capacidade de aprimoramento de matrizes a partir da manipulação genética e a qualidade das rações ministradas aos exemplares destinados ao consumo, possibilitou a criação em cativeiro

de diversas espécies, até então só possível consumi-las por intermédio de caça, ação proibida no Brasil, sujeita à multa e implicações penais, salvo em casos ímpares de extrema necessidade ou desde que autorizado pelo órgão ambiental competente, no caso de animais silvestres, o Ibama. 

As carnes de animais pertencentes à fauna exótica ou silvestre oferecidas em restaurantes e lojas especializadas provêm, ou pelo menos deveriam, de criadouros comerciais, devidamente autorizados pelo Ibama, regulamentados por normas de qualidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dos órgãos estaduais e municipais relacionados à qualidade de alimentos. Os restaurantes que comercializam

estas carnes também deverão estar registrados no Ibama. Os animais criados em cativeiro possuem um controle específico sobre a ração destinada ao plantel, dado imprescindível para a liberação da carne para o consumo, além de um rígido controle sobre a área de permanência do animal, incluindo o contato com outros espécimes de outras espécies, além da análise parasitológica de amostras das carnes comercializadas. Todo esse cuidado possui o primordial interesse pela manutenção da segurança alimentar. Ainda não se possui completo conhecimento sobre os parasitas aos quais carnes de animais silvestres ou exóticos estão suscetíveis ou mesmo quais os efeitos do consumo destas carnes infectadas ao ser humano. O aprimoramento da qualidade dos criadouros torna-se um alicerce de segurança para o meio ambiente direta e indiretamente. A compreensão sobre a segurança ambiental a respeito da criação comercial de animais exóticos ao País ou a região onde estiver localizado o criadouro, já prevê inclusive, o procedimento administrativo de licenciamento ambiental,
sendo necessárias aos criadouros as formalizações gerais aos licenciamentos, como estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ao meio ambiente (EIA/Rima).

Corroborando a ideia quanto ao risco de usar-se carne de animais silvestres para a alimentação, estudos recentes descobriram a relação entre o consumo de carne de tatu (Euphractus villosus) e a ocorrência de casos de hanseníase pois, verificou-se a presença do bacilo de Hansen nos músculos e pele desses animais. Este estudo salienta quanto aos riscos do consumo de carne de animais silvestres não criados em cativeiro. A carne de tatu, principalmente no Norte e Centro-Oeste, é oferecida como uma iguaria, sendo vendida num mercado paralelo, onde além do sofrimento ao animal e o dano ambiental, representa um nítido risco à saúde de quem a consome. Em determinadas condições extremas de sobrevivência, como em comunidades ribeirinhas do Amazonas, é aceito a caça e o consumo para subsistência, de carne de animais silvestres, como por exemplo, um tipo de porco selvagem, a queixada (Tayassu pecari), dado a dificuldade de criação de animais e o possível dano ambiental à floresta, além

da diminuição da oferta de pescado em determinadas épocas do ano. Mais do que a fiscalização por parte dos órgãos ambientais e de vigilância sanitária, a conscientização da sociedade quanto ao não consumo de carnes não regularizadas, além de exigir certificados ou notas quanto à procedência da carne, é de suma importância, pois além de contribuir para a diminuição dos danos à fauna brasileira,
evitará assim, o risco de doenças parasitológicas.

Reprodução de matéria veiculada no Jornal do Brasil de 28/06/2005.

*Adilson Gil é Biólogo e atua como Gerente de Fauna do Inea e, na época da publicação desta matéria, era Coordenador de Fauna da Superintendência do Ibama no Distrito Federal.



Notícias relacionadas:

Peixes nativos e carnes de animais silvestres são apreendidos em MG. Quatro foram detidos pela PM de Meio Ambiente de Patos de Minas. Carnes foram apreendidas em Tiros e em Presidente Olegário,  (G1/Triângulo Mineiro, 08/11/2012).

Polícia Militar Ambiental prende em operação dono de rancho por caça e pesca predatória. Fiscalização da PMA vem sendo desenvolvida na região de Bonito e Jardim desde sexta-feira (Correio do Estado, 21/10/2012).


Os animais e as Unidades de Conservação Ambiental


Por Washington de Oliveira Silva*

   As Unidades de Conservação Ambiental (Parques, Reservas Biológicas, Áreas de Proteção Ambiental, etc) são áreas criadas pelo Poder Público e têm grande importância na preservação do patrimônio natural e cultural do País, além de abrigarem muitos animais ameaçados de extinção.

            Há visitantes que, por desconhecimento, acreditam que os animais que habitam as Unidades de Conservação estão confinados e não são alimentados de forma adequada. Eles não sabem que ao alimentar os animais, o visitante deixa de respeitar as regras de uso público daquela Unidade de Conservação, uma vez que é proibido alimentar animais em Parques e Reservas Biológicas.


Espécime de preguiça-de-coleira na Estação Ecológica Estadual de Guaxindiba - EEEG.
Foto: Arquivo EEEG.
            Os animais que habitam as Unidades de Conservação são selvagens, vivem livres seguindo o processo natural da cadeia alimentar e em equilíbrio, protegidos por leis e decretos. Ao serem alimentados com produtos que não encontrariam na natureza, modificam seus hábitos e colocam em risco sua sobrevivência, podendo ingerir produtos inadequados, contaminados ou impróprios para seu metabolismo, prejudicando a sua digestão e, consequentemente, sua sobrevivência. Esses animais têm uma dieta diferente da nossa e não podem perder suas habilidades de se alimentarem na natureza. Alimentar os animais selvagens também pode ocasionar o aumento exagerado da população de determinada espécie em detrimento das demais, causando um desequilíbrio para a fauna local.

            Outros visitantes abandonam seus animais domésticos (cães e gatos, principalmente), acreditando que serão cuidados e acolhidos, o que não é uma das finalidades das Unidades de Conservação, uma vez que essa conduta interfere com o restante da fauna. Os animais domésticos que são abandonados quebram o equilíbrio natural na Unidade de Conservação, passando a competir com os animais selvagens por território e alimento. Podem também caçar animais silvestres e, desta forma, passam a ser predadores, desequilibrando todo o meio ambiente. Além disto, podem levar doenças para os animais silvestres ou até contraírem doenças deles, inclusive fatais.


Cachorros errantes no Parque Estadual da Ilha Grande.

            O abandono de animais domésticos configura maus tratos, portanto é um crime, conforme previsto no artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais (Lei Federal n° 9.650, de 12 de fevereiro de 1998), também conhecida como “Lei da Vida”.







Lançamento promocional do livro EXÓTICOS INVASORES





Recado do Professor da UFF, Médico Veterinário Sávio Bruno:

"Amigos, estamos divulgando o livro EXÓTICOS INVASORES: Bioinvasores selvagens introduzidos no estado do Rio de Janeiro e suas implicações. Por Sávio Freire Bruno & Vanessa Trally Bard.


Editora da Universidade Federal Fluminense, 2012. 127p.: Ilustrado; 23 cm – Coleção Didáticos. 


O lançamento pela editora não tem data prevista, mas o livro já pode ser adquirido via Correios, em carta registrada ao preço de R$ 27,00 (obra com taxa de Correios incluída, promocional).

E-mails para pedidos e informações

O livro também pode ser adquirido na Livraria da Eduff, na Praia de Icaraí, 9 - Niterói/RJ.

Abraços, Sávio Bruno."

25 de setembro de 2012

MPF realiza audiência pública para debater esterilização de grandes felinos

Evento acontece dia 27 de setembro na sede da Procuradoria da República no Rio de Janeiro




O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro realiza, no dia 27 de setembro, audiência pública buscando soluções para o problema da esterilização de grandes felinos exóticos existentes no país. A esterilização de animais como leões e tigres foi determinada pela instrução normativa nº 13, de 6 de dezembro de 2010, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).



Foram convidados para a audiência representantes do Conselho Federal de Medicina Veterinária, o diretor técnico da Fundação Jardim Zoológico da Cidade do Rio de Janeiro, o diretor presidente da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, o gerente executivo da Fundação Hermann Weege – Zoo Pomerode, além de veterinários, adestradores, entre outros com interesse no tema.



Os interessados em se manifestar durante a audiência deverão se cadastrar previamente na sede da Procuradoria da República no Rio de Janeiro (Av. Nilo Peçanha, 31/sala 710 - Centro - Rio de Janeiro/RJ), entre 14h e 18h, até o dia 26 de setembro.


A audiência pública foi convocada pelos procuradores da República Ana Paula Ribeiro Rodrigues, Maurício Andreiuolo, Renato Machado e pela procuradora regional da República Anaiva Oberst Cordovil.



O evento será realizado a partir das 14h no auditório da Procuradoria (Av. Nilo Peçanha, 3/sala 606 - Centro - Rio de Janeiro/RJ).




Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Rio de Janeiro
(21) 3971-9460/9488
www.twitter.com.br/mpf_prrj 

Fonte: Sítio da Internet do Ministério Público Federal/ Procuradoria da República no Rio de Janeiro <http://www.prrj.mpf.gov.br/noticias/noticia_corpo.php?idNoticia=1153>.

20 de setembro de 2012

30 de maio de 2012

Realidade da fauna nas Unidades de Conservação da Natureza estaduais do Rio de Janeiro

Clique aqui para baixar este arquivo.

Referência bibliográfica: Levacov, Diana; Washington de Oliveira Silva. Realidade da fauna nas Unidades de Conservação da Natureza estaduais do Rio de Janeiro.. In: V SBASS Simpósio Brasileiro de Animais Silvestres e Selvagens., 2010, Viçosa. V SBASS Simpósio Brasileiro de AnimaisSilvestres e Selvagens, 2010, Viçosa. Viçosa: Cetas/UFV, 2010.